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Candombe

Misto de resistência e espiritualidade, filho dos primeiros escravizados trazidos da África, o Candombe atravessou o tempo para se tornar o ritmo nativo de Montevidéu.

Estes bairros foram o seu berço, acompanharam o seu crescimento e hoje o entregam ao mundo, que o celebra como Património Imaterial da Humanidade.

Explicamos como nasceu, quais são as suas características fundamentais, os tambores com que é tocado e as diferentes formas de o fazer.

Origem e personagens

Pedro Tabares, uma referência da cultura afro, nos conta como os primeiros escravos libertos se reuniram e, recriando as cerimônias que evocavam suas raízes, criaram o Candombe. A Mama Vieja, o Gramilheiro e o Vassoureiro eram os protagonistas dessas celebrações; Pedro revela o nascimento desses personagens e seus significados, que continuam válidos até hoje.



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O tambor

Além de músico e referência cultural, Fernando "Lobo" Núñez é um luthier de prestígio e poucos conhecem a essência do tambor tão bem quanto ele. Em pouco mais de quatro minutos, ele nos dá todo o seu conhecimento: como o tambor evoluiu desde os primórdios até os dias de hoje, quais materiais são usados para criá-lo, bem como os diferentes tipos e a função e o som particular que cada um tem. Ele também nos alerta sobre o verdadeiro valor desse instrumento, que não é suficientemente reconhecido pela cultura uruguaia.
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Toques Mãe

No Uruguai, a expressão cultural típica afrodescendente chamada Candombe tem três estilos ou formas fundamentais de tocar chamados «Toques mãe», cada um identificado com um bairro ou área de Montevidéu. Aqui está uma breve amostra de cada um deles.
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